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CREME ACELERADOR DE CICATRIZAÇÃO COM COMPLEXO DE AMINOÁCIDOS + CALÊNDULA + ASSOCIAÇÕES 30G

Código: XXEHWXJP5
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DESCRIÇÃO:

Constituído por pequenas moléculas, os aminoácidos compõem as unidades fundamentais das Proteínas, aqui montados para a finalidade de estimulantes do sistema imunológico para acelerar a cicatrização.

A formulação criada combina um conjunto de aminoácidos base que constituem o complexo de aminoácidos associado com uma suplementação de:

  • histidina para os processos alérgicos periféricos e inflamatórios 6,7;
  • aloe vera como adjuvante para restituir os líquidos perdidos, tanto naturalmente como por deficiências de equilíbrio ou danos externos, reparando os tecidos de dentro para fora nas queimaduras (sol e fogo), fissuras, cortes, ralados, esfolados e perdas de tecidos 8,9,10,11,12;
  • clorexidina que é altamente eficaz na ação antibacteriana, indicada como desinfetante e antisséptica, focando na sua ação contra germes gram-positivos, gram-negativos (incluindo pseudômonas), fungos, leveduras e alguns dermatófilos, e possui baixa toxicidade 13;
  • barbatimão como coadjuvante na cicatrização de feridas, ação anti-inflamatória, antimicrobiano e antioxidante 14, 15, 16, 17, 18, 19;
  • óleo de copaíba como coadjuvante na ação antisséptica em feridas, eczemas, na psoríase e urticária, cicatrizante e anti-inflamatório 20,21;
  • crajiru atuando como acelerador da cicatrização, anti-inflamatória, emoliente, antidiabética, desinfetante e antiangiogênico 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29.

PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO

A pele constitui uma barreira que protege o organismo contra danos intencionais ou acidentais, tais como queimaduras, cortes, escoriações ou úlceras cutâneas, que podem comprometer a sua função. Estes tipos de danos são reparados durante o processo de cicatrização de feridas, o qual é muito complexo e envolve vários acontecimentos biológicos.

A cicatrização de feridas envolve a organização de células, sinais químicos e matriz extracelular. Após o rompimento tecidual, logo se inicia o processo de reparo, que compreende uma sequência de eventos moleculares objetivando a restauração do tecido lesado. O processo de cicatrização pode ser dividido em fases que se sobrepõem de forma contínua e temporal.

Existem autores que consideram três estágios no processo de cicatrização: inicialmente um estágio inflamatório, com duração de até 3 dias; seguido por um de proliferação, com duração de 3 a 12 dias; e finalizando com o reparo em um estágio de remodelação, cujo tempo de duração pode durar de 3 dias a 6 meses1. Outros autores classificam de uma forma mais completa dividindo o processo em cinco fases principais: 1 - coagulação; 2 - inflamação; 3 - proliferação; 4 - contração da ferida; 5 - remodelação.

A cicatrização de feridas é um processo dinâmico que envolve fenômenos bioquímicos e fisiológicos que pode ser manipulado, de forma a fornecer um ambiente mais favorável ao processo cicatricial. Nesse contexto, estudos experimentais demonstram que a complementação da dieta com arginina, em ratos, aumenta a força tênsil do tecido lesionado em processo cicatricial, em conjunto com a deposição de colágeno2. A arginina, um aminoácido semi-essencial, precursor do óxido nítrico (NO), da ornitina e da prolina, entre outras moléculas, é recrutada nas fases agudas e crônicas da cicatrização. O catabolismo da arginina nas feridas em cicatrização ocorre por duas principais vias: as isoenzimas, que sintetizam óxido nítrico, e as duas isoenzimas arginases. A suplementação com L-arginina promove um aumento na biodisponibilidade de NO o que favorece o processo de cicatrização por estimular a via da angiogênese4.

Por ser o órgão mais externo do corpo, a pele, é facilmente afetada pelo ambiente e é constantemente exposta a estresse oxidativo induzido por espécies reativas de oxigênio (ROS). Este dano oxidativo na pele conduz à superprodução melanocítica de melanossomas e ao enfraquecimento da elastina e do colágeno enfraquecida1,2, induz a expressão de citocinas pró-inflamatórias (IL-1, IL-6 e TNF-b), e inibe a apoptose3. A aplicação tópica de antioxidantes tem provado ser eficaz em proteger a pele contra danos oxidativos5, e fornece a maneira mais simples para reforçar o sistema de proteção endógena3.

Devido ao interesse clínico, científico e econômico, o tratamento de feridas cutâneas é alvo de vários estudos e investigação.

Nossa abordagem foi a adoção da dos princípios da suplementação alimentar com aminoácidos para modular o processo de cicatrização, bem como, outros fatores que interferem no processo cicatricial.

COMPOSIÇÃO:

Complexo aminoácidos

Histidina

Clorexidina

Aloe Vera

Barbatimão

Óleo de copaíba

Crajiru

Excipiente Creme base não iônico

 

POSOLOGIA: Com a mão e o local de aplicação previamente higienizados, aplique fina camada até envolver toda a superfície de 2 a 4 vezes por dia. Desejável manter o local de aplicação livre de cobertura.

VALIDADE: 12 meses

REAÇÕES: Não há reações relatadas.

EFEITOS COLATERAIS: Não há relatado.

SUPERDOSE: Não se aplica.

ADVERTÊNCIAS:

1.      Nunca compre medicamento sem orientação de um profissional habilitado.

2.      Imagens meramente ilustrativas.

3.      Pessoas com hipersensibilidade a quaisquer das substâncias não devem utilizar o produto.

4.      Em caso de hipersensibilidade aos componentes, recomenda-se descontinuar o uso e consultar o médico.

5.      Não use o produto com o prazo de validade vencido.

6.      Conservar o produto entre 10 e 30ºC, protegido da luz, umidade e fontes de calor. Nestas condições, o produto se manterá próprio para o consumo, respeitando o prazo de validade indicado na embalagem.

7.      Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. 

8.      Siga corretamente o modo de usar. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica.

9.      "SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO".

10. "Os resultados e indicações referentes aos componentes usados nesse produto foram avaliados e comprovados pelos respectivos fabricantes dos insumos farmacêuticos e outros estudos conforme descrito nas Referências. Não garantimos os resultados descritos, estes variam de pessoa para pessoa dependendo de diversos fatores como alimentação, prática de exercícios físicos, presença de outras patologias, bem como, o uso correto do produto conforme descrito na posologia.”

VENDA SOB PRESCRIÇÃO DE PROFISSIONAL HABILITADO, PODENDO ESTE SER O NOSSO FARMACÊUTICO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO 586/2013 DO CONSELHO DE FARMÁCIA.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1- Sanchez Neto R, Barone B, Tevês DC, Simões MJ, Novo NF, Juliano Y. Aspectos morfológicos e morfométricos da reparação tecidual de feridas cutâneas de ratos com e sem tratamento com solução de papaína a 2%. Acta Cir Bras 1993;8(1):18-23.

2- Seifter E, Rettura G, Barbul A, Levenson SM. Arginine: an essential amino acid for injured rats. Surgery.  978;84(2):224-30.

3- Witte MB, Barbul A. General principles of wound healing. Surg Clin North Am. 1997;77(3):509-28.

4- Moncada S, Palmer RM, Higgs EA. Nitric oxide: physiology, pathophysiology, and pharmacology. Pharmacol Rev. 1991;43(2):109-42.

5- Palmer DM, Kitchin JS. A Double-blind, randomized, controlled clinical trial evaluating the efficacy and tolerance of a novel phenolic antioxidant skin care system containing Coffea arabica and concentrated fruit and vegetable extracts. J Drugs Dermatol 2010; 9: 1480-1487.

6- BATISTUZZO, J.A; ITAYA, M; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. São Paulo: Tecnopress, 2000.

7- CHAITOW, L. The Healing Power of Amino Acids. England: Thorsons Publishers Limited, 1989

8- OLIVEIRA. J. A.B.; MASAYUKI, I.; YUKIKO, E. Formulário Médico Farmacêutico, 3ª edição, 2006. Pág. 509.

9- DAVID, W. Superalimentos - A alimentação e os remédios do futuro. 1ª edição, 2010. Pág. 175-184.

10- BARETTA, Z. et al. Aloe-induced hypokalemia in a patient with breast cancer during chemotherapy. Annals of Oncology, v.20, n.8, p.1445-46, 2009.

11- FREITAS, V. S.; RODRIGUES, R. A. F.; GASPI, F. O. G. Pharmacological activities of Aloe vera (L.) Burm. f. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 16, n. 2, p. 299-307, 2014.

12- CAMPESTRINI, L. H.; DIAS, P. F. Efeitos vasculogênicos e angiogênicos do extrato do parênquima de reserva, da fração polissacarídica (fp) e da acemanana. 2007.

13- Amoras, Luciana da Silva, Uso da Clorexidina na Medicina – Revisão de Literatura – Monografia, UNICAMP. 2013

14- AÑIGUERAL, S.; DELLACASSA, E.; BANDONI, A.L. Plantas medicinales y Fitoterapia: indicadores de dependencia o factores de desarrollo? Acta Farm. Bonaer., v.22, p.265-278, 2003.

15- DE MELLO, J.P.; PETEREIT, F.; NAHRSEDT, A. Flavan-3-ols and prodelphinidins from Stryphnodrendron adstrigens. Phytochemistry, v.441, p.807-813, 1996.

16- DESMICHELLE, G. O medicamento homeopático: fabricação, controle, legislação. In: MERCIER, L. (ORG.). Homeopatia princípios básicos. São Paulo: Organização Andrei, 1987. p.143-149.

17- DI STASI, L.C. Plantas medicinais: arte e ciência: um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: UNESP, 1996. 230p.

18- EUROPEAN Pharmacopoeia. Directorate for the quality of medicines of the Council of Europe (EDQM). 5.ed. Strasbourg: Council of Europe, 2005. 3000p.

19- TESKE, M.; TRENTINI, A M.M,. Herbarium – Compêndio de Fitoterapia. 3ºedição revisada, Curitiba.

20- Alonso J.: Tratado de Fitofármacos y Nutraceuticos. Pag 360 – 362; Ed. Corpus, 2007

21- Índice Terapêutico Fitoterápico: ITF - 1.ed. - Petrópolis. RJ: EPUB, 2008

22- De Carvalho Ribeiro, Ana Flávia, Avaliação das atividades antiinflamatória, antiangiogênica e antitumoral de extratos da Arrabidaea chica (Humb. & Bonpl.) B. Verlot, Tese de Doutorado, Universidade Federal de Minas Gerais, 2012

23- EMBRAPA Rondônia (Infoteca 2005): Folder Crajiru - Acesso em 27 de setembro de 2015

24- Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental (2008): Produção de biomassa de folhas e caules de três tipos de Crajiru - Acesso em 27 de setembro de 2015

25- Jornal da UNICAMP (2013): CPQBA testa fitoterápico para cicatrização de lesões - Acesso em 27 de setembro de 2015

26- Revista Brasileira de Plantas Medicinais (2006): Growth of crajiru (Arrabidaea chica Verlot.) on different growing media - Acesso em 27 de setembro de 2015

27- Revista Brasileira de Farmacognosia (2008): Arrabidaea chica (HBK) Verlot: phytochemical approach, antifungal and trypanocidal activities - Acesso em 27 de setembro de 2015

28- Hoehnea (Instituto de Botânica 2011): Plantas trepadeiras do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga - Acesso em 27 de setembro de 2015

Imagem: EMBRAPA Rondônia (Autora: Maria das Graças R. Ferreira) - Acesso em 27 de setembro de 2015

29- The Plant List: Fridericia chica - Acesso em 27 de setembro de 2015

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